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Morte de Odete Roitman: Vale Tudo remake revela assassino 6 e 7 de out

Morte de Odete Roitman: Vale Tudo remake revela assassino 6 e 7 de out
Higor Henrique 13 Comentários 5 outubro 2025

Quando Débora Bloch, a atriz que reconduz a vilã Odete Roitman ao coração da audiência, recebe seu destino fatal, a Rede Globo praticamente segura a nação em suspense. A cena‑chave acontecerá nos dias 6 e 7 de outubro de 2025, no luxuoso Hotel Copacabana Palace, onde a personagem vive com o novo marido, Cauã Reymond. Por que tudo isso importa? Porque a novela Vale Tudo (remake) promete transformar o clássico de 1988‑89 em um verdadeiro caso de polícia, espalhando pistas por cada episódio até o desfecho final em 17 de outubro.

Um retorno que honra o passado e quebra expectativas

O original, exibido entre maio de 1988 e janeiro de 1989, ficou marcado pelo famoso discurso de Beatriz Segall – a primeira Odete – que culminou na revelação de Leila como assassina. Agora, a autora Manuela Dias afirma que o culpado será outro, num esforço consciente de surpreender quem ainda lembra o suspense original.

O remake, que estreou em 16 de maio de 2025, manteve datas icônicas – como a estreia, que coincide com a primeira transmissão da versão original – mas reescreveu os fios narrativos. Em vez de um assassinato direto, a trama opta por um estilo de investigação, reminiscentes de séries policiais, onde cada depoimento de testemunha funciona como peça de um quebra‑cabeça maior.

Como será a morte de Odete?

Na segunda‑feira, 6 de outubro, Odete receberá um visitante misterioso em seu quarto. A identidade do intruso será mantida em segredo, criando a primeira onda de teorias nas redes sociais. No dia seguinte, 7 de outubro, o episódio 164 mostrará o corpo descoberta ainda no mesmo corredor do hotel, lançando oficialmente a investigação.

Segundo fontes internas, a produção filmou múltiplos finais alternativos. Um deles prevê que Odete finge a própria morte para fugir do país ao lado de César, enviando ao Brasil um simbólico “banana” – gesto que remete ao final da versão de 1988, onde o personagem Marco Aurélio recebeu uma punição semelhante.

Quem são os principais suspeitos?

  • Bella Campos como Maria de Fátima – alvo de uma tentativa de assassinato promovida por Odete, criando um forte motivo de vingança.
  • Cauã Reymond reprisando o papel de César – marido da vilã, beneficiário de herança e cúmplice em segredos familiares.
  • Alexandre Nero encarnando Marco Aurélio – figura enigmática que, na trama original, encobria segredos de Odete.

Além desses, o filho de Odete, Leonardo – interpretado por Guilherme Magon – aparece em estado vegetativo, levantando perguntas sobre heranças e possíveis motivos ocultos.

Reação do público: O que o Brasil espera?

Reação do público: O que o Brasil espera?

Um levantamento da Datafolha revelou que apenas 4% dos telespectadores desejam que Odete seja assassinada. A maioria prefere vê‑la perder tudo (47%) ou acabar presa (35%). Essa mudança de sentimento ilustra como o público, agora acostumado a narrativas morais mais complexas, busca justiça simbólica ao invés de violência pura.

Nas primeiras semanas de exibição, hashtags como #AdeusOdete e #ValeTudoMistério dominaram o Twitter, enquanto fóruns como Reddit criaram grupos de “detetives amadores” que analisam cada diálogo em busca de pistas. A expectativa gerada pelos finais alternativos também alimenta teorias: seria o “banana” um protesto contra a própria indústria de novelas?

O que vem depois? Futuro da novela

Depois da descoberta do cadáver, os episódios restantes (até 17 de outubro) funcionam como capítulos de inquérito. Cada testemunho traz novos detalhes: registros de chamadas telefônicas, mensagens de texto e até gravações de câmeras de segurança do hotel. A produção adotou estilo “documentário”, com entrevistas simuladas de personagens ao “detetive” da trama, que por trás das câmeras é interpretado por Lázaro Ramos (participação especial não anunciada).

O final da série, previsto para 17 de outubro, revelará o assassino – ou o falsário, caso o roteiro alternativo seja escolhido na última hora. Essa estratégia de filmar múltiplos desfechos visa proteger contra vazamentos e manter a mídia em alerta até o último minuto.

Conclusão: Por que isso importa?

O retorno de Odete Roitman não é só nostalgia; é um experimento de formato televisivo que mistura novela tradicional com thriller policial. Se a aposta da Globo funcionar, pode abrir caminho para outras produções que quebrem a linearidade clássica, oferecendo ao telespectador uma experiência quase interativa. Enquanto isso, o Brasil inteiro aguarda o desfecho – e, inevitavelmente, algum personagem acabará pagando o preço.

Perguntas Frequentes

Perguntas Frequentes

Como a morte de Odete Roitman impacta a audiência da Globo?

A trama promete elevar a média de audiência nos horários nobres, já que o suspense gerado pelos dois dias de morte gera debates nas redes e aumenta a retenção de público em torno de 12% comparado aos episódios anteriores.

Quem são os principais suspeitos e quais são seus motivos?

Maria de Fátima (Bella Campos) deseja vingança por ter sido alvo de tentativa de assassinato; César (Cauã Reymond) pode ganhar com a herança de Odete; e Marco Aurélio (Alexandre Nero) tem laços profundos com segredos familiares que podem motivar seu envolvimento.

O que a pesquisa da Datafolha revelou sobre a opinião do público?

Só 4% dos entrevistados queriam a morte violenta de Odete; a maioria prefere vê‑la perder tudo (47%) ou ser presa (35%). Isso indica um desejo coletivo de justiça simbólica, sem apelo ao assassinato gratuito.

Qual a importância de gravar finais alternativos?

Filmagens de múltiplos desfechos evitam vazamentos, mantêm a surpresa até o último minuto e permitem que a produção escolha, conforme a reação do público, o caminho que melhor sustenta a narrativa.

A mistura de novela e investigação policial pode virar tendência?

Especialistas de mídia apontam que o sucesso do formato pode inspirar outros canais a experimentar narrativas híbridas, combinando drama familiar com elementos de suspense, atendendo ao gosto do público por séries de streaming.

13 Comentários

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    Willian Binder

    outubro 5, 2025 AT 05:50

    Odete sempre foi o ápice da vilania, e agora sua morte é um espetáculo que transcende a mera trama televisiva. A Globo, ao transformar seu fim em um thriller, eleva o drama a uma espécie de arte metafísica.

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    Arlindo Gouveia

    outubro 6, 2025 AT 09:37

    É imprescindível reconhecer que a escolha de ambientar o crime no Hotel Copacabana Palace não é apenas um luxo estético, mas sim uma estratégia deliberada de criar um contraste entre opulência e vulnerabilidade. A narrativa propõe, assim, uma reflexão sobre o poder da memória coletiva e a forma como o passado pode ser reescrito. Cada pista deixada nos corredores ecoa as inquietações de uma sociedade que busca responsabilidade. O formato de investigação traz à tona a necessidade de analisar detalhes que antes eram ignorados. Ademais, a presença de múltiplos finais alternativos demonstra um compromisso com a imprevisibilidade artística. Portanto, o experimento da Globo pode muito bem ser visto como um marco na evolução da dramaturgia televisiva. Por fim, cabe ao público discernir se essa nova abordagem reforça ou dilui o legado de Odete Roitman.

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    Marcelo Mares

    outubro 7, 2025 AT 13:23

    Para quem acompanha a trama dia a dia, vale a pena ficar atento aos diálogos que parecem simples, mas carregam informações cruciais. Por exemplo, a menção de um número de telefone que aparece brevemente na cena do lobby pode ser um ponto de origem da investigação. Também, os registros de chamadas que o seriado mostrará nos episódios posteriores podem revelar alianças inesperadas. Não se esqueçam de anotar os nomes que surgem em segundo plano, pois eles costumam ser os pistoleiros da história. Por último, recomendo montar uma planilha com cada pista e suas possíveis conexões, assim fica mais fácil visualizar o quebra-cabeça.

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    Leonardo Santos

    outubro 8, 2025 AT 17:10

    Existe uma corrente invisível que liga o desaparecimento de documentos confidenciais ao suposto assassinato de Odete. Se observarmos os movimentos de câmeras de segurança que ainda não foram divulgados, perceberemos intervalos que coincidem com os horários de reuniões secretas entre personagens secundários. Isso sugere que o que está em jogo pode ir além de uma simples disputa de herança, apontando para um pacto de interesses ocultos dentro da própria produção. Em suma, o que parece ser um mero thriller pode ser a fachada para algo muito mais amplo.

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    Leila Oliveira

    outubro 9, 2025 AT 20:57

    Agradeço sua perspectiva, pois ela nos lembra que, por trás de todo mistério, há sempre uma lição sobre responsabilidade e ética. É fundamental que a comunidade televisiva use essa oportunidade para promover narrativas que valorizem a justiça sem recorrer à violência gratuita. Assim, conseguimos transformar um momento de suspense em um convite à reflexão coletiva. Continuemos a apoiar produções que equilibrem entretenimento e conteúdo significativo.

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    luciano trapanese

    outubro 11, 2025 AT 00:43

    Concordo com o Marcelo: anotar cada detalhe faz toda a diferença. Além disso, vale esclarecer que a primeira pista crucial aparece exatamente no episódio 162, quando a câmera focaliza um relógio de bolso. Essa informação pode ser usada para sincronizar os eventos posteriores.

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    Yasmin Melo Soares

    outubro 12, 2025 AT 04:30

    Ah, porque nada diz "final feliz" como um assassinato em hotel de cinco estrelas.

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    Rodrigo Júnior

    outubro 13, 2025 AT 08:17

    Ao analisar o argumento exposto por Arlindo, é possível notar a consistência entre a construção da trama e os princípios da dramaturgia clássica. A inserção de elementos investigativos serve como ponte entre o passado da novela original e as exigências contemporâneas de suspense. Ainda que alguns críticos julguem a escolha arriscada, ela pode, de fato, enriquecer o universo narrativo. Recomendo, portanto, que os telespectadores mantenham a mente aberta e observem os detalhes que se desenrolam a cada episódio.

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    Marcus Sohlberg

    outubro 14, 2025 AT 12:03

    Não se deixem enganar pelos efeitos pomposos; tudo não passa de um show de luzes para disfarçar a falta de conteúdo real. A verdade está nos bastidores, e não nas pistas falsas que nos vendem.

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    Samara Coutinho

    outubro 15, 2025 AT 15:50

    Quando refletimos sobre o simbolismo da morte de uma personagem tão icônica como Odete Roitman, adentramos um terreno fértil de significados que transcendem o mero entretenimento. Em primeiro lugar, a própria figura de Odete representa a personificação de um poder que, ao ser desafiado, inevitavelmente enfrenta sua queda. Segundo, a escolha de situar o assassinato dentro de um hotel de luxo não é aleatória; trata‑se de uma metáfora para a fragilidade das aparências. Terceiro, ao investir numa narrativa de investigação, os criadores convidam o espectador a exercer um papel ativo, como se fosse um detetive dentro de sua própria existência. Quarto, a presença de múltiplos finais alternativos revela uma inquietude contemporânea acerca da verdade única, sugerindo que a realidade pode ser recombinada a conveniência. Quinto, a participação de Lázaro Ramos como “detetive” indica uma intersecção entre ficção e meta‑narrativa, desafiando o público a questionar quem realmente está no controle. Sexto, ao trazer à tona a herança e os vínculos familiares como motivadores, a trama reflete a eterna disputa entre generosidade e ganância que permeia a sociedade. Sétimo, a inclusão de um “banana” simbólico evoca a tradição de uso de objetos triviais como ferramentas de crítica social. Oitavo, a reação da audiência - que prefere ver Odete perder tudo ou ser presa - indica uma mudança de valores morais, onde a justiça simbólica supera o desejo de punição violenta. Nono, o fato de que apenas 4% quer a morte violenta reflete um amadurecimento cultural no consumo de narrativas violentas. Décimo, o experimento híbrido de novela e thriller pode abrir novas possibilidades de storytelling, influenciando futuras produções. Décimo‑primeiro, a estratégia de filmar múltiplos desfechos protege contra vazamentos, mas também cria uma camada de imprevisibilidade que mantém o público em estado de alerta. Décimo‑segundo, ao incorporar registros de chamadas e câmeras de segurança, a produção aproxima a narrativa da realidade contemporânea de vigilância. Décimo‑terceiro, a ausência de uma resposta definitiva até o último episódio cria um suspense que potencializa o engajamento nas redes sociais. Décimo‑quarto, o fato de que os espectadores se organizam em grupos de detetives amadores demonstra o poder da comunidade digital em co‑criar significado. Por fim, a morte de Odete, seja ela real ou encenada, serve como um espelho para refletirmos sobre nossas próprias escolhas de justiça, poder e memória.

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    Thais Xavier

    outubro 16, 2025 AT 19:37

    É, parece que até a vilã precisa de um final digno de novela das oito, não é? Só nos falta a trilha sonora dramática.

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    Elisa Santana

    outubro 17, 2025 AT 23:23

    Gente, se liga nas pistas que tão surgindo! Tá muito bom montar aquela planilha que o Marcelo sugeriu, então dá pra acompanhar tudinho. Não perde nadinha, porque a Globo adora dar twist a cada 5 min.

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    Andreza Tibana

    outubro 19, 2025 AT 03:10

    Vish, tô aqui rindo do drama todo, mas também não dá pra negar que tá pegando fogo! Essa história tá mais quente que feed de meme. Bora ficar de olho no próximo episódio, que não pode ser pior.

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